Manoel Barreto

Escrever é meu divã. Escrever é meu teatro. Não me procure em minhas palavras, pois não me econtrará

Textos

O AMOR TEM O SEU NOME
Quem me dera escrever como Camões
Ou quem sabe como Vinícius de Moraes
Conseguiria expressar o amor que sinto por ti
Ah! Esse amor que já foi descrito
De várias maneiras pelas penas dos poetas
Amor ágape ou eros, não importa
Esse sentimento que é exclusivo do homem
Muitas vezes incompreendido, censurado,
Não correspondido, que leva muitos a matar
E matar-se
Amor de Deus, amor de pai, amor de mãe
Amor de filho, amor de amigo, amor de homem,
Amor de mulher, amor de velho, amor de jovem
São diversas as maneiras de se amar
São diversas as maneiras de se viver esse amor.
O verdadeiro amor é irresistível, inexorável e irreversível.
O amor amadurece e rejuvenesce, transforma e enlouquece
Ah! Loucura de amor é entregar-se por completo
A quem se ama, ainda que nada se ganhe.
É viver para e por esse amor.
O amor que sinto por você é como o mar,
O céu as galáxias. Quem me dera saber dizer
O quanto te amo, meu amor!
Ter você ao meu lado, sentir teu cheiro, teu toque, tu és minha Ninfa
Todo o meu corpo, sentimento e pensamento
São teus, te amarei enquanto eu viver, pois esse amor
Invadiu meu coração sem pedir licença e fez de mim
Teu escravo, mas, ainda que ganhe minha alforria
Te servirei de livre espontânea vontade, meu amor!
Se amor tem algum outro nome, esse nome é o seu.
Manoel Barreto
Enviado por Manoel Barreto em 28/10/2012


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