Manoel Barreto

Escrever é meu divã. Escrever é meu teatro. Não me procure em minhas palavras, pois não me econtrará

Textos

TEU OLHAR
Teu olhar de desprezo
É fulminante e doloroso
Para mim que te prezo.

Teu silêncio é meu verdugo
Teu ignorar-me é meu carrasco
Pois sinto um cruel jugo.

Não me despreze, minha flor!
Não te silencies, minha amada!
Não ignore-me meu amor!

Se faço o que faço
É por amor a ti.
Perdoe-me, pois não sou de aço.

Sei que não entendes o meu jeito.
Achas que sou inconveniente,
Mas não consigo controlar esse meu peito.

Um dia que amares alguém
Como te amo, entenderas
Meu comportamento, sem desdém.
Manoel Barreto
Enviado por Manoel Barreto em 16/11/2012
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