Manoel Barreto

Escrever é meu divã. Escrever é meu teatro. Não me procure em minhas palavras, pois não me econtrará

Textos

CHUVA DE POEMA
Chuva de poemas
Que caem sobre mim.
Gotas que são sofrimentos,
Choros, amores e dilemas.
Encharcado, impregnado
Por essas gotas, escrevo
Poemas satíricos, líricos e apaixonados
Não os escrevo para vos agradar
São expressões que saem do coração.
São eles que me fazem amar,
Dizem que os homens são insensíveis,
Mas só aqueles que nunca escreveram
Um poema é que são desprezíveis.
A sensibilidade não é anexo
Quando ouço que amor é pra mulher
Fico atônito e perplexo, porque
Amor não tem sexo.
Manoel Barreto
Enviado por Manoel Barreto em 19/11/2012
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.


Comentários

Site do Escritor criado por Recanto das Letras